A mão que corta agora segura o caneco
O pulso aberto agora enfia-se no bolso
Memórias de um futuro lhe perturbam
É raro estar sozinho nesses dias
Mas, em meio ao som de dezenas de gritos e risadas,
Ele permanecia
Só
Corria ao mundo, que lhe barrava
Não lhe pertencia
Dentro de si se encontrava
Preso
Uma força urgente de súbito brota
E ele toma o próximo passo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário